Max Verstappen prorrogou seu contrato na Red Bull Racing há um mês até 2028. Isso marcou mais um contrato multimilionário para o holandês de 24 anos. Como em seus compromissos anteriores, o gerente Raymond Vermeulen e Verstappen tinham uma cláusula de escape incluída.
O atual campeão mundial parecia estar se arriscando com um contrato de longo prazo, já que a temporada ainda nem havia começado. O início de 2022 foi de grande importância, já que a Fórmula 1 continuará funcionando sob esses regulamentos nos próximos anos. Se a Red Bull estivesse em uma posição como a da Mercedes agora, Verstappen poderia lidar com dores de cabeça.
Felizmente, esse não é o caso, mas apesar do fato de que a maioria das regras da primeira classe do esporte automobilístico permanecer a mesma, é possível que a Red Bull erre o alvo. Nesse caso, Verstappen tem uma fuga para deixar o estábulo de corrida austríaco, como o conselheiro Helmut Marko reconhece o alemão na Fórmula 1. Não é a primeira vez que há uma cláusula no contrato da Verstappen que permite uma rescisão antecipada do contrato.
Possível rescisão de contrato?
Em 2014, quando a era híbrida foi inaugurada, a Red Bull não conseguiu igualar as fontes de energia da Mercedes quando os novos motores foram introduzidos. Marko explica que, caso surja uma situação semelhante em, digamos, 2026, quando a Fórmula 1 será conduzida sob novos regulamentos de motores, Verstappen poderá sair de seu contrato atual.
Em 2026, a Red Bull Powertrains criará sua própria unidade de energia para a Red Bull Racing e AlphaTauri. Cerca de 50 funcionários foram contratados da Mercedes nos últimos tempos para trabalhar no ambicioso projeto do motor. Os austríacos parecem ter conhecimento suficiente em casa, mas resta saber se eles podem combinar com marcas de renome como Ferrari, Renault e Mercedes.
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