Uma análise das quebras ocorridas nos carros que mais fizeram manutenção em 2022 e das peças necessárias para resolvê-las revela as marcas com mais incidentes.
A confiabilidade mecânica é uma das qualidades mais valorizadas em qualquer veículo. As avarias são sempre um problema e uma despesa inesperada, portanto, carros com menos avarias são particularmente atraentes para os usuários.
O tempo gasto na garagem é um indicador claro a este respeito, precisamente o critério utilizado pela Guiauto para identificar os carros que mais fizeram manutenção em 2022.
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Os carros que mais fizeram manutenção em 2022
Os dados de sua atividade no ano passado revelaram Lexus, Toyota, Hyundai e Kia como as marcas mais confiáveis; no outro extremo da escala, Tesla, Alfa Romeo, Land Rover e Jaguar foram as marcas mais visitadas pelas garagens.
A estatística tem dois aspectos básicos a considerar ao analisar os dados. Por um lado, pode indicar que os modelos destas marcas sofrem mais avarias do que outros; no entanto, o fato de serem carros muito populares também influencia o resultado: quanto mais unidades estiverem em circulação, maior é a probabilidade de sofrerem problemas mecânicos.
As peças mais solicitadas em 2022 por esses especialistas eram motores completos, turboalimentadores, sistemas ABS, caixas de câmbio, pneus, baterias, direção, transmissões, radiadores e amortecedores. Em outras palavras, praticamente todos os componentes essenciais do veículo são suscetíveis a falhas e substituições.
Falhas por marca
A direção e os freios, respondendo por 15% das visitas às oficinas. Alfa Romeo, Audi e Citroën são as mais sensíveis em relação à primeira, enquanto a Citroën, Fiat e Opel têm mais falhas na segunda.
De acordo com esta análise, os motores mais frágeis são os da Alfa Romeo, Volkswagen e Peugeot. Volkswagen, Opel e Fiat têm o maior número de problemas com seus sistemas de injeção de combustível, injetores e carburadores. O aquecimento e a ventilação não tendem a causar muitas dores de cabeça para os motoristas (cerca de 5%). Sendo Renault, Mercedes e Peugeot as marcas mais afetadas.
Nenhum deles é poupado dos 20% de intervenções de oficina relacionadas ao desgaste do veículo e seus componentes, o que afeta todos os carros em maior ou menor grau.
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