F1: Conclusiones del GP de Arabia Saudita: buenas y malas noticias tras momentos intensos

GP Arábia Saudita: Começando com as boas notícias, já que 2022 promete ser outra temporada emocionante. Com as disputas dos últimos dois Grandes Prêmios entre Max Verstappen e Charles Leclerc, parece que uma nova rivalidade surgiu imediatamente na Fórmula 1. No ano passado, vimos algo parecido com a rivaliy entre Verstappen e Lewis Hamilton, que pareciam ter habilidades de corrida semelhantes e estavam dirigindo carros quase igualmente rápidos. Tanto no Bahrein quanto na Arábia Saudita, Verstappen e Leclerc mostraram que tinham os ingredientes para criar a mesma rivalidade este ano que em 2021.

O outro lado do fim de semana no GP Arábia Saudita foi a situação perigosa em Jidá. Por duas razões, a corrida no Circuito Jeddah Corniche foi um evento controverso. Primeiro, porque a pista tem um layout muito perigoso e intenso, o que pode levar a acidentes horríveis. Em segundo lugar, mas certamente não menos em termos de segurança, houve a situação iminente após os ataques de mísseis às instalações da Aramco a menos de vinte quilômetros de distância do circuito.

Primeiro, a segurança do circuito. Na sexta-feira, nada menos que cinco bandeiras vermelhas caíram durante as sessões realizadas lá pelos pilotos da F2. Os drivers de F2 são um pouco menos experientes do que os drivers de F1, mas ainda assim, cinco bandeiras vermelhas em um período de 75 minutos é demais. Especialmente porque as bandeiras vermelhas não foram acenadas levemente.

Circuito Perigoso

Vimos acidentes substanciais. Embora não tenha havido muitos erros sérios no início do fim de semana na F1, foi bem diferente durante a qualificação. Mick Schumacher caiu forte, assim como caiu na corrida no ano passado. Os motoristas já estavam pedindo grandes mudanças no circuito no final do ano passado. Esses ajustes vieram, mas acabaram sendo apenas de uma escala muito pequena.

Finalmente, a situação ameaçadora em Jidá em torno dos ataques de foguetes. A organização da FIA e da F1 decidiu permitir que a corrida prosseguisse depois que um ataque de mísseis ocorreu perto do circuito durante o 1º PQ da Fórmula 1. Ao fazer isso, a organização deixou a escolha para as equipes e os próprios pilotos participarem do Grande Prêmio. As equipes conseguiram decidir rapidamente, mas os pilotos se encontraram por quatro horas antes de decidir correr. O sentimento entre os fãs de F1 nessa decisão era de que os pilotos eram mais ou menos pressionados a correr de qualquer maneira.

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