Mas para um punhado de edições especiais extremamente limitadas, o Chiron está morto, e isso significa que a Bugatti precisa começar a planejar o futuro. E os primeiros indícios de suas intenções estão aqui, já que a montadora francesa anunciou planos de expansão bastante significativos.
A Bugatti está trabalhando em uma nova instalação de dois andares e 2.120 metros quadrados em sua sede em Moslheim. O novo edifício ficará junto ao atelier existente, vai albergar novas equipas com vista a melhorar a sua capacidade de colaboração, estando prevista a sua abertura no segundo semestre de 2024.
O que diz a Bugatti?
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A montadora diz que está no meio de uma campanha de recrutamento no momento, pois procura preencher cargos nos departamentos de controle de qualidade, planejamento, logística e produção. Ao todo, a montadora diz que pretende expandir sua força de trabalho em mais de 50% até o final de 2027.
A nova instalação e as novas equipes ajudarão a Bugatti a fabricar veículos existentes, como o Bugatti Bolide e o W16 Mistral, bem como os primeiros veículos em sua era pós Veyron-Chiron W16.
“A adição desta nova instalação em nossa casa em Molsheim será sincronizada perfeitamente com a expansão da marca e da linha de produtos, mostrando a força da Bugatti enquanto nos dirigimos para um futuro empolgante”, disse Christophe Piochon, presidente da Bugatti Automobiles.
A Bugatti está prestes a experimentar uma mudança radical ao se despedir do motor W16, que tem sido a peça central de todos os veículos que construiu neste milênio. Agora, a montadora diz que está desistindo do motor, pois planeja introduzir uma nova unidade de energia híbrida que alimentará seus veículos no futuro.
Para lidar com isso, o controle da empresa foi entregue a Mate Rimac, fundador da startup croata de veículos elétricos Rimac. O que a equipe tem na manga ainda está para ser visto, mas a combinação deve resultar em um emocionante veículo de próxima geração.
