O fim da gasolina e diesel nos veículos até 2040?

A Gasolina e diesel sempre foram os grandes responsáveis pelo combustível de veículos durante décadas. Entretanto, em um mundo cada vez mais de olhos abertos para questões ambientais, esse destaque dos dois componentes parece próxima do fim.

O fim da gasolina e do diesel nos veículos de grandes montadoras

Atualmente a indústria de transporte é responsável por quase 20% das emissões de gases que contribuem com o efeito estufa.

Diante disso, na última reunião da ONU, surgiu ao mundo uma nova aliança buscando a diminuição desse impacto global.

30 governos espalhados pelo mundo assinam o projeto de redução de impactos pela indústria de automóveis. Além disso, grandes montadoras do setor também se aliaram a causa e irão fazer parte dos projetos estabelecidos por ela.

Ford, Benz e até mesmo a Mercedes estã algumas das montadoras confirmadas nesses projetos. Além delas, também entram no projeto a Volvo e a Land Rover, acompanhados pela montadora chinesa BYD.

O foco principal é acabar por completo com a venda de veículos movidos a gasolina e diesel até 2040 em todo o mundo.

Sendo assim, a partir de 2035 encerram as vendas nos maiores mercados, seguindo por 5 anos até o fim por completo das vendas no mundo.

O fim da gasolina e do diesel nos veículos de grandes montadoras

Deixar a gasolina e diesel de fora não é unanimidade

Apesar de uma ótima iniciativa, nem todos concordaram com a iniciativa e não aprovaram a proposta, ficando de fora do projeto.

Montadoras de carros famosas como Volkswagen, Nissan e Toyota foram algumas a se colocarem de fora do acordo. Além disso, os 3 grandes líderes do comércio automotivo também se negaram a participar, sendo eles: Estados Unidos, China e Japão.

Ainda que precise passar por vários processos de aprovação e principalmente de condições por todos os países envolvidos, a política já traz algumas mudanças no cenário atual.

Investidores são os mais interessados no decorrer de todo o acordo que acontece na reunião da ONU. Afinal, a grande aposta para que o processo saia de forma mais rápida, foi a entrada da Índia ao acordo, já que se trata do quarto mercado mundial no ramo automotivo.

Apesar de ser uma boa iniciativa, ela não terá por si só um poder vinculante. Ou seja, mesmo que aprovada, nem todos os países precisam a aderir e implementar em seu território, o que dificultaria o controle final.

De qualquer maneira, a proposta está na mesa e apenas aguarda seu desfecho.

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